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Yes We Can(ada)

Yes We Can(ada)

American Wedding!

Pois é, sábado passado tivemos o nosso primeiro casamento norte-americano!

Tínhamos ideia de como seria, pois é algo que facilmente vemos em filmes, sendo também os casamentos portugueses muito inspirados nos americanos...

A cerimónia foi muito bonita e nada maçadora. Foi numa igreja Anglicana, que embora tenha rituais parecidos, é muito mais focada no casal e no amor, do que propriamente na igreja/religião. Um ritual que achamos maravilhoso foi o de misturar 3 areias diferentes num vaso, uma da noiva, outra do noivo e uma branca que representa Jesus Cristo.

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Após a cerimónia há normalmente uma interrupção para que os noivos tirem fotos com as pessoas mais próximas. No caso, a interrupção foi de 4 horas, o que nos permitiu uma boa dose de compras ( se bem que uma das partes ficou muito mais feliz do que a outra).

Passadas as 4 horas, reencontramo-nos no local onde foi a receção. Um espaço lindo e muito bem decorado!

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Quando chegamos estavam a ser servidas entradas volantes: tartes de cogumelos, pastéis de queijo, gyozas, tostas de tomate e feta, entre outros.

Após o cocktail, as damas de honor e seus acompanhantes, seguidos pelos noivos, entraram na sala em apoteose.

Logo de seguida, fizeram-se os discursos, onde se presta homenagem aos noivos, e não só, bem como se dá a benção ao casamento. É um momento forte, mas que também tem partes cómicas.

Cortaram o bolo, apenas para as fotos, e retiraram o mesmo da sala.

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Entretanto, começou a ser servido o jantar, constituído por uma sopa, uma salada César e massas diversas como entrada, um prato misto de filé mignon e salmão, acompanhados por puré, batata doce e legumes. Como sobremesa, tivemos o bolo dos noivos.

Havia na sala uma máquina de photobooth, que era algo que acrescentaríamos ao nosso casamento de boa vontade 

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Já mais tarde, os noivos abriram a pista, seguindo-se a vez dos convidados. Podíamos pedir músicas, desde que não fosse música country (como os entendemos)... no nosso caso foi o caribe 

Para que ninguém desfalecesse durante a noite, foi ainda servida uma ceia mexicana.

As maiores diferenças que identificamos foi a comida, o facto de termos de levantar as bebidas no bar e deixar gorjeta, a interrupção para as fotos, o facto de metade dos convidados só aparecer na receção, as damas de honor e cavalheiros e os discursos, embora estes dois últimos se verifiquem cada vez mais em Portugal.

Foi um dia muito agradável, uma ótima experiência.

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Que venham os próximos 

Portugal, number one!

Desta a vez a história não começou no Canadá… para nós começou há 20 anos. Europeu de Inglaterra, em 1996. Era a primeira vez que víamos a nossa seleção de futebol numa fase final de uma grande competição. A “geração de ouro” conseguiu a proeza de nos incluir no mapa futebolístico, desta vez a caderneta de cromos incluía o Vítor Baía, o Fernando Couto, o João Pinto… O resto da história já sabem, a chapelada do Poborski, a mão do Abel Xavier, as lágrimas de um jovem promissor chamado Cristiano, a saída atrapalhada do Felipão, a bola que não entrou nas penalidades contra a Espanha.

Mas eis que surgiu a oportunidade de reescrever esta história. E aqui tudo foi um desafio à lei das probabilidades… como poderíamos adivinhar as cenas deste filme? As prematuras lágrimas do Ronaldo, o herói improvável, até uns instantes antes, o patinho feio da seleção. E em relação a nós, como poderíamos imaginar que o cenário onde iriamos assistir a tudo isto seria uma cidade chamada London, não a que sonhamos tantas vezes voltar, mas sim uma pequena cidade na província de Ontário, Canadá.

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Decidimos ver o jogo num restaurante chamado Jack Astor’s, típico restaurante americano. Mais um dos muitos “Hard Rock” cafés, mas daqueles sem as guitarras ou os carros pendurados no teto. Estavam já alguns portugueses à espera do jogo, aos quais se juntaram muitos outros até à hora do apito inicial.

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No final do jogo, a emoção era geral, mesmo naqueles que a única palavra que diziam em português era “Portugal” e com a acentuação típica inglesa no “O”….” Portugal Number One” entoavam agitando as nossas cores através dos seus adereços: cachecóis, camisolas, bandeiras. Mas a maior surpresa estava reservada para o final, quando saímos do restaurante e nos deparamos com um cenário de festa, que já ocupava toda a Richmond St, uma das principais artérias da cidade. Decidimos juntar-nos à festa que entrou, neste caso, pela tarde dentro. Não podia ser de outra forma… não é todos os dias que se reescreve a história, não é todos os dias que se presencia esse capitulo num cenário tão confortavelmente distante… Portugal é campeão ou como se diz por aqui, “Portugal Number one!”

Niagara Falls

 

Que sonho...

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No passado dia 2 de Julho fomos visitar as maravilhosas "Niagara Falls". É um lugar mágico, sem paralelo com nada do que vimos anteriormente.

Existe um sem número de actividades possíveis... experimentámos apenas algumas, uma vez que contamos voltar lá muitas vezes 

Começámos por caminhar ao longo do rio, avistando as cataratas norte-americanas na outra margem e as canadianas, ao fundo.

Chegando junto das cataratas, seguimos para a "Journey by the Falls". A visita é relativamente rápida, após uma espera de cerca de 30 minutos até entrarmos no elevador que nos conduz até aos túneis. Ao chegarmos aos túneis, a vista é igualmente maravilhosa e a força da água é estonteante!!!

 

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Toda a cidade é muito animada e existe uma envolvência que faz lembrar um parque de diversões gigante.

 

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Após o almoço subimos à Skylon Tower, na qual pudemos usufruir de uma vista de cortar a respiração, com direito a arco-íris e tudo!

 

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Ficou a faltar o jardim botânico, o barco junto às cataratas, o passeio de barco ao longo do rio, a perspectiva do lado dos EUA... enfim, muitos pretextos para lá voltar!

 

 

 

Canada Day!

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No passado dia 1 de Julho, celebrou-se o 149° Dia do Canadá.

Neste dia, em 1867, era assinado o Acto Constitucional, que uniu as três colónias existentes dando origem a um novo país, o Canadá.

As festividades deste dia incluem festas ao ar livre, desfiles e fogo de artifício.

London não foi exceção, tendo as festividades sido concentradas no Harris Park, onde tivemos a oportunidade de assistir a paradas militares, desfiles de aborígenes, bem como a espetáculos de música e dança.

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Ao final do dia houve um jogo de Baseball comemorativo, entre os London Majors e os Toronto Maple Leafs no Labatt Memorial Park, em que a equipa de London saiu vencedora  Durante o jogo houve tempo para conversar, ouvir música e jantar  No final, houve ainda lugar a uma invasão de campo consentida 

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 A festa culminou num espetáculo de fogo de artifício, de cerca de 20 minutos, junto ao rio Thames.

 

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Para o ano há mais, provavelmente noutra cidade, para vos podermos contar uma nova história...